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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/10/2011 |
Data da última atualização: |
27/10/2011 |
Autoria: |
MARCHESI, D. R.; SILVA, P. R. F. da; SERPA, M. S.; VIEIRA, V. M.; GEHLEN, C.; GUTERRESS, B. S.; MENEZES, G. B. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Desenvolvimento da planta de hibridos de milho em função de densidade de plantas e disponibilidade hídrica na época de semeadura precoce. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. [Anais...]. Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 1592-1598. |
ISBN: |
978-85-63892-00-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A época de semeadura e o arranjo de plantas são alguns dos fatores mais importantes na definição da produtividade de milho. A densidade de plantas é um dos principais fatores de definição de altos rendimentos de grãos em milho, devida à baixa capacidade de perfilhamento e à limitada prolificidade da planta de milho (Silva et al., 2006). Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico (Streck et al, 2008). Antecedendo o cultivo do milho, foi cultivado nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) como cobertura de solo no inverno, cuja adubação de base constou da aplicação de 200 kg ha-1 da fórmula 5-30-15. Foi realizada uma adubação de cobertura aplicando-se 45 kg ha-1 de N quando as plantas apresentavam seis folhas expandidas. Por ocasião da dessecação, o nabo apresentou rendimentos de massa seca de 3,8 e 4,5 t ha-1, respectivamente no primeiro e segundo anos. No primeiro ano, foram realizados dois experimentos, sendo um com irrigação complementar durante todo o ciclo e um com irrigação apenas durante o período crítico da cultura do milho (estádios V15 a R3, conforme escala de Ritchie et al. (1993)). Em cada experimento, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 pl m-2) e quatro híbridos simples (AS 1565, da empresa Agroeste Sementes, P 30R50, da Pioneer Sementes, D 2B707, da Dow Agroscience, e NB 7502, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, dispostos em fatorial 4x4, com três repetições. A semeadura do milho foi realizada em 27 de agosto de 2008, com espaçamento entre linhas de 0,4 m. A emergência ocorreu aos 18 dias após a semeadura. A adubação na semeadura constou da aplicação de 40, 120 e 120 kg de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A adubação de nitrogênio (N) em cobertura, na forma de uréia, foi de 80 kg ha-1 em V5-6, 100 kg ha-1 em V9-10 e 50 kg ha-1 no estádio V15. No segundo ano, foram realizados três experimentos sob três níveis de disponibilidade
hídrica: com irrigação complementar sempre que necessário durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, com irrigação complementar apenas durante o período compreendido entre os estádios V15 a R3 e sob condições naturais de precipitação pluvial durante todo o ciclo. Nos três experimentos, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 plantas m-2) e três híbridos simples de milho (P 30R50, da empresa Pioneer Sementes, D 2A550, da Dow Agroscience e Status, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, dispostos em fatorial 3 X 4, com quatro repetições. As principais determinações realizadas foram: índice de área foliar (IAF), diâmetro de colmo, estatura de planta e altura de inserção de espiga e rendimento de massa seca da parte aérea no estádio do espigamento.Os dados foram submetidos à análise de variância pelo F-teste. Os efeitos simples das médias foram comparados pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. Quando houve interação significativa entre os fatores, as médias foram comparadas pelo teste de Duncan, ao nível de 10% de probabilidade. Foi realizada a análise de regressão dos dados das variáveis em função de densidade de plantas.Por aumentar o índice de área foliar, o incremento da densidade de plantas de milho
constitui-se em uma estratégia eficiente para aumentar a interceptação da menor radiação solar incidente na época de semeadura precoce, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados.O incremento da densidade de plantas diminui o diâmetro de colmo da planta de milho, mas não influencia o acamamento de plantas, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados. Menos A época de semeadura e o arranjo de plantas são alguns dos fatores mais importantes na definição da produtividade de milho. A densidade de plantas é um dos principais fatores de definição de altos rendimentos de grãos em milho, devida à baixa capacidade de perfilhamento e à limitada prolificidade da planta de milho (Silva et al., 2006). Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arranjo de planta; Caracteristica morfológica; Planta; Prática de manejo; Zea mays L. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Nas semeaduras precoces agosto/setembro) podem ser requeridas maiores densidades de plantas como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo (Sangoi et al., 2007).Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar, durante duas estações de crescimento, algumas características relacionadas ao desenvolvimento de plantas de híbridos de milho, cultivados na época de semeadura precoce, em função de densidade de plantas e de níveis de disponibilidade hídrica, na região ecoclimática da Depressão Central do Estado do Rio Grande do Sul.A pesquisa foi conduzida a campo na Estação Experimental Agronômica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EEA-UFRGS), no município de Eldorado do Sul ? RS, nas estações de crescimento 2008/09 e 2009/10. O clima da região é subtropical úmido ?Cfa?, conforme classificação climática de Köppen. Esta área vem sendo conduzida sob sistema de semeadura direta há 19 anos, utilizando-se no verão a rotação milho e soja. O solo da área experimental é classificado como Argissolo Vermelho Distrófico típico (Streck et al, 2008). Antecedendo o cultivo do milho, foi cultivado nabo forrageiro (Raphanus sativus L.) como cobertura de solo no inverno, cuja adubação de base constou da aplicação de 200 kg ha-1 da fórmula 5-30-15. Foi realizada uma adubação de cobertura aplicando-se 45 kg ha-1 de N quando as plantas apresentavam seis folhas expandidas. Por ocasião da dessecação, o nabo apresentou rendimentos de massa seca de 3,8 e 4,5 t ha-1, respectivamente no primeiro e segundo anos. No primeiro ano, foram realizados dois experimentos, sendo um com irrigação complementar durante todo o ciclo e um com irrigação apenas durante o período crítico da cultura do milho (estádios V15 a R3, conforme escala de Ritchie et al. (1993)). Em cada experimento, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 pl m-2) e quatro híbridos simples (AS 1565, da empresa Agroeste Sementes, P 30R50, da Pioneer Sementes, D 2B707, da Dow Agroscience, e NB 7502, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, dispostos em fatorial 4x4, com três repetições. A semeadura do milho foi realizada em 27 de agosto de 2008, com espaçamento entre linhas de 0,4 m. A emergência ocorreu aos 18 dias após a semeadura. A adubação na semeadura constou da aplicação de 40, 120 e 120 kg de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A adubação de nitrogênio (N) em cobertura, na forma de uréia, foi de 80 kg ha-1 em V5-6, 100 kg ha-1 em V9-10 e 50 kg ha-1 no estádio V15. No segundo ano, foram realizados três experimentos sob três níveis de disponibilidade hídrica: com irrigação complementar sempre que necessário durante todo o ciclo de desenvolvimento da cultura, com irrigação complementar apenas durante o período compreendido entre os estádios V15 a R3 e sob condições naturais de precipitação pluvial durante todo o ciclo. Nos três experimentos, os tratamentos constaram de quatro densidades de plantas (5,0; 7,0; 9,0 e 11,0 plantas m-2) e três híbridos simples de milho (P 30R50, da empresa Pioneer Sementes, D 2A550, da Dow Agroscience e Status, da Syngenta Seeds). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, dispostos em fatorial 3 X 4, com quatro repetições. As principais determinações realizadas foram: índice de área foliar (IAF), diâmetro de colmo, estatura de planta e altura de inserção de espiga e rendimento de massa seca da parte aérea no estádio do espigamento.Os dados foram submetidos à análise de variância pelo F-teste. Os efeitos simples das médias foram comparados pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. Quando houve interação significativa entre os fatores, as médias foram comparadas pelo teste de Duncan, ao nível de 10% de probabilidade. Foi realizada a análise de regressão dos dados das variáveis em função de densidade de plantas.Por aumentar o índice de área foliar, o incremento da densidade de plantas de milho constitui-se em uma estratégia eficiente para aumentar a interceptação da menor radiação solar incidente na época de semeadura precoce, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados.O incremento da densidade de plantas diminui o diâmetro de colmo da planta de milho, mas não influencia o acamamento de plantas, independentemente do híbrido e do nível de disponibilidade hídrica utilizados. 653 $aArranjo de planta 653 $aCaracteristica morfológica 653 $aPlanta 653 $aPrática de manejo 653 $aZea mays L 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 28., 2010, Goiânia, GO. [Anais...]. Goiânia, GO: ABMS, 2010. p. 1592-1598.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/07/2012 |
Data da última atualização: |
02/07/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DENARDI, F.; KVITSCHAL, M. V.; SCHUH, F. S.; VEZARO, D.; MANENTI, D. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Relação entre a avaliação climática da macieira por escala numérica e a porcentagem de gemas de brotadas. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2012, São Joaquim, SC. Anais (Resumos de palestras e de pôsteres)... Florianópolis, SC: Epagri, 2012. p. 130. |
ISSN: |
0103-0779 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Agropecuária Catarinense, v. 25, n. 2, 2012. |
Conteúdo: |
Atualmente, não há uma metodologia padrão simplificada de avaliação da resposta das plantas de macieira ao acúmulo de frio hibernal, que permita facilitar o trabalho de seleção de genótipos bem adaptados pelos melhoristas. O estudo teve por objetivo verificar a correlação existente entre o número de gemas brotadas no inicio da primavera/2009 e o grau de adaptação climática mediante avaliação por escala numérica. Na avaliação por escala, se considerou visualmente os níveis de brotação das plantas, conforme os seguintes critérios: 1 = <20%; 1,5-2,0 = 20-40%; 2,5-3,0 = 40-60%; 3,5-4,0 = 60-80%; 4,5-5,0 = >80% de gemas brotadas. Na avaliação de gemas brotadas, contou-se o total de gemas de cada planta e o número de gemas efetivamente brotadas e, então, se calculou as percentagens de gemas efetivamente brotadas. Foram avaliados 1.608 híbridos, oriundos de 14 cruzamentos, cujos parentais apresentavam diferentes níveis de requerimento de frio hibernal. Os dados foram submetidos à análise de correlação simples de Pearson. Observou-se correlação significativa (P ≤ 0,01) de 0,79 entre os métodos utilizados para avaliação da adaptação climática em macieira. O método de avaliação por escala numérica pode ser usado eficientemente por melhoristas, de forma ágil e prática, na etapa de seleção de populações híbridas para o caráter adaptação climática em programas de melhoramento desta espécie. |
Palavras-Chave: |
Adaptação climática; Malus domestica; Melhoramento Genético. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02174naa a2200181 a 4500 001 1085856 005 2012-07-02 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0103-0779 100 1 $aEpagri 245 $aRelação entre a avaliação climática da macieira por escala numérica e a porcentagem de gemas de brotadas. 260 $c2012 500 $aAgropecuária Catarinense, v. 25, n. 2, 2012. 520 $aAtualmente, não há uma metodologia padrão simplificada de avaliação da resposta das plantas de macieira ao acúmulo de frio hibernal, que permita facilitar o trabalho de seleção de genótipos bem adaptados pelos melhoristas. O estudo teve por objetivo verificar a correlação existente entre o número de gemas brotadas no inicio da primavera/2009 e o grau de adaptação climática mediante avaliação por escala numérica. Na avaliação por escala, se considerou visualmente os níveis de brotação das plantas, conforme os seguintes critérios: 1 = <20%; 1,5-2,0 = 20-40%; 2,5-3,0 = 40-60%; 3,5-4,0 = 60-80%; 4,5-5,0 = >80% de gemas brotadas. Na avaliação de gemas brotadas, contou-se o total de gemas de cada planta e o número de gemas efetivamente brotadas e, então, se calculou as percentagens de gemas efetivamente brotadas. Foram avaliados 1.608 híbridos, oriundos de 14 cruzamentos, cujos parentais apresentavam diferentes níveis de requerimento de frio hibernal. Os dados foram submetidos à análise de correlação simples de Pearson. Observou-se correlação significativa (P ≤ 0,01) de 0,79 entre os métodos utilizados para avaliação da adaptação climática em macieira. O método de avaliação por escala numérica pode ser usado eficientemente por melhoristas, de forma ágil e prática, na etapa de seleção de populações híbridas para o caráter adaptação climática em programas de melhoramento desta espécie. 653 $aAdaptação climática 653 $aMalus domestica 653 $aMelhoramento Genético 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 10., 2012, São Joaquim, SC. Anais (Resumos de palestras e de pôsteres)... Florianópolis, SC: Epagri, 2012. p. 130.
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